Por um PSOL das lutas por vacina, emprego e direitos. Construir uma alternativa política de esquerda sem patrões e sem partidos da direita.
Tese da CST-PSOL e independentes ao VII Congresso Nacional do PSOL
Por um PSOL das lutas por Vacina, emprego e direitos. Construir uma alternativa política de esquerda sem patrões e sem partidos da Direita.
O Congresso Nacional do PSOL ocorrerá em meio à crise sanitária e social em nosso país. Nós da CST-PSOL e independentes que subscrevemos essa tese defendemos a necessidade de um partido conectado às lutas da classe trabalhadora que batalhe por unificar, nacionalizar e fortalecer as lutas dos trabalhadores/as, da juventude, dos movimentos sociais contra o genocídio do governo Bolsonaro/Mourão e o ajuste fiscal da dita oposição de direita.
Também defendemos que o Partido se afirme como alternativa de esquerda rejeitando a linha conciliadora de frente ampla proposta por Lula, PT e PCdoB. É preciso apresentar candidatura própria em 2022 à presidência e aos governos estaduais.
Lutar pela quebra das patentes das grandes farmacêuticas! Vacina para todos e todas!
Estamos vivendo uma grande pandemia global causada pela Covid em meio à crise econômica e social que afeta todo o mundo. Até maio, foram mais de 163 milhões de infecções e 3,3 milhões de mortes.
As vacinas seguem escassas. Há uma grande diferença entre as doses compradas ou reservadas pelos países e as realmente entregues. Há também uma grande desigualdade na distribuição. Em abril, enquanto a média mundial de vacinados é de 6,27, o Reino Unido chega a 46% e os Estados
Unidos a 39. Rússia e China, que exportam vacinas para todo o mundo, imunizaram apenas 6,71% e 5,76% de suas respectivas populações. Existem ainda cerca de cento e trinta países, onde vivem mais de 2,5 bilhões de pessoas, onde não foi recebida uma única dose de vacina (dados de abril de
2021).
As farmacêuticas receberam bilhões de incentivos públicos.
Somente o governo dos EUA junto com a iniciativa privada na era Trump, distribuiu mais de 10 bilhões de dólares as farmacêuticas. A Moderna recebeu US$ 2,5 bilhões, a Pfizer US$ 2 bilhões, a AstraZeneca teve que se associar a uma empresa norte-americana para US$ 1,2 bilhão, a Novax US$ 1,6 bilhão, Johnson e Johnson US$ 1,5 bilhão e GSK/Sanofi US $ 2,1 bilhões (dados da OMS
e Evaluate Pharma).Os subsídios estatais e a compra antecipada da produção financiaram grande parte da produção de vacinas. E as patentes são o que garante o o monopólio das multinacionais, permitindo a cada empresa a exclusividade de produzi-las e comercializá-las.
Impulsionar as mobilizações pela quebra das patentes
É preciso mobilizar os trabalhadores e o povo para exigir dos governos a quebra das patentes de vacinas e outros insumos necessários para enfrentar a pandemia. As vacinas, fruto da elaboração coletiva, devem ser recuperadas para as trabalhadoras, os trabalhadores e o povo, para que sirvam no combate à pandemia. Não haverá vacinas suficientes enquanto a produção for comandada por multinacionais. No caminho da luta pela liberação de patentes, defendemos que toda a indústria farmacêutica deve ser estatizada e colocada a serviço não só da luta contra a pandemia, mas também de todas as necessidades de saúde dos trabalhadores e da população. No Brasil diversas entidades e personalidades e políticos defendem a quebra das patentes. E o PSOL é parte desse processo. Por isso, defendemos que o congresso seja uma oportunidade para realização de fortes ações em unidade de ação com todos e todas os que questionam as patentes e defendem vacinação massiva.
Seguir o exemplo do povo colombiano
Os trabalhadores e o povo da Colômbia, cansados dos planos de ajuste e da repressão do governo ultrarreacionário de Iván Duque, estão protagonizando uma revolta popular. Utilizaram a convocação de uma greve nacional, no final de abril, para ocupar as ruas e dizer NÃO aos planos de ajuste, derrotando a reforma tributária do governo que respondeu com uma brutal repressão que precisa ser repudiada.
O povo colombiano repete a luta do povo paraguaio por vacina, das argentinas pelo direito ao aborto, do povo negro norte-americano contra o racismo que apontam que único caminho para derrotar as duas pandemias, o vírus e o capitalismo, é a mobilização.
Repudiamos os ataques sionistas contra o povo palestino em Jerusalém e Gaza.
Em maio vimos mais uma vez a brutalidade das agressões do Estado sionista de Israel contra o povo palestino, após a proibição aos palestinos de chegarem até a Mesquita de Al-Aqsa e a expulsão de famílias com o avanço da ocupação de Israel. Os povos do mundo precisam se levantar em solidariedade ao povo palestino e denunciar o ocupação promovida por Israel com o apoio dos EUA. A Histórica greve geral dos palestinos em 18 de maio mostra mais uma vez o caminho da mobilização para derrotar o genocídio.
Enfrentar a crise sanitária e social provocada pela política genocida de Bolsonaro
O Brasil segue no topo das mortes e contaminações da COVID-19 no mundo, até abril mais 400 mil pessoas perderam suas vidas e milhões estão infectados. É uma situação alarmante, agravada pela política negacionista e criminosa do governo Bolsonaro. O colapso é evidente com UTIs lotadas em
todos os estados, filas de espera e faltas de insumos básicos. O plano nacional de imunização segue em passos lentos. Em muitos municípios há dificuldades em aplicar a segunda dose. Os governadores e prefeitos não garantem lockdown de verdade, enquanto os transportes públicos seguem
lotados e as pessoas são obrigadas a trabalhar para poderem sobreviver.
Há uma crise social profunda que tem levado milhões à pobreza extrema. Segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar, em pesquisa realizada pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar, cerca de 55% da população (119 milhões) vive em algum grau de
insegurança alimentar e 9% (19 milhões) passam fome.
O desemprego e a informalidade atingem 32 milhões de pessoas. As periferias das cidades, onde a miséria é mais evidente, concentram o maior número de contaminados e mortos. O novo auxílio emergencial com valores menores (de R$ 150 a R$ 375) encolhe a cada dia com a alta dos alimentos.
Bolsonaro e o congresso nacional seguem aplicando um duro ajuste contra a classe trabalhadora, o que vem aumentando o fosso entre ricos e pobres. Enquanto avança a fome o número de bilionários cresce no mundo com a entrada de banqueiros e empresários do Brasil na lista mundial, o que só comprova que os ricos são os únicos que não perderam nada com a pandemia. O número de bilionários no país aumentou de 54 para 65, um aumento de 71% na soma das riquezas. O desemprego, de acordo com dados do IBGE, aflige 14 milhões de trabalhadores e quem mais sofrem são os jovens, mulheres, LGTBs e negros e negras.
Bolsonaro segue sua política de subserviência ao sistema financeiro, ano passado pagou R$1.381 trilhão entre juros e amortizações da dívida pública, isso equivale a 39,08% do orçamento público federal, enquanto que para a saúde pública foram míseros 4,26%, isso explica a falta de respiradores, leitos de UTI, vacina e que milhões de pessoas não tem comida no prato.
A política do governo e do congresso nacional é seguir o ajuste contra a nossa classe, ao mesmo tempo em que o negacionismo e autoritarismo do governo em relação a pandemia faz surgir atritos interburgueses, como foram a saída dos ministros militares, as várias trocas do ministro da saúde e a queda do ministro do exterior, um dos mais extremistas de direita ligado ao bolsonarismo. A recente instalação da CPI da pandemia é parte desses atritos, visto que os parlamentares mais ligados ao governo são minoria. No entanto, não podemos depositar nenhuma ilusão nessa CPI. Somente nossa mobilização é capaz de derrotar essa política negacionista do governo. Bolsonaro segue falando para sua ala mais xiita, com discursos reacionários através de propostas de fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso nacional. Proposta que não tem força para se viabilizar, mais que
deve ser combatida e repudiada.
A politica de ajuste segue pelas mãos de Bolsonaro/Mourão/Guedes e pelo Congresso Nacional, como a tentativa de privatização dos Correios, da Eletrobrás e o desmonte do serviço público através da ameaça da Reforma administrativa
A oposição burguesa é corresponsável a crise sanitária e social
O governador do estado de SP João Doria, apesar do discurso contra o negacionismo de Bolsonaro, não é alternativa. São Paulo não fez um plano efetivo de lockdown e nem de vacinação em massa e acaba de reabrir as escolas, no momento de pico da pandemia no estado. Algo absurdo que deve ser combatido. Ao mesmo tempo o PSDB de Doria e o DEM de Rodrigo Maia votam no congresso nacional as medidas de ajuste econômico do governo. E já conhecemos os governos tucanos, responsáveis pelo maior plano de entrega do patrimônio publico, através das privatizações. Em meio a toda essa situação, a queda de popularidade de Bolsonaro, ao aumento da pandemia e da miséria e um brutal ajuste econômico, faz falta uma direção consequente que chame a unificar e impulsionar as lutas em curso, papel que na nossa avaliação o PSOL poderia ajudar a impulsionar.
Por uma jornada nacional de Lutas:
É fundamental organizar a resistência diante dos ataques à nossa classe. Ainda que na atual conjuntura não existam grandes lutas, há resistências. Para citar algumas, a greve dos metroviários de São Paulo, a greve operária no Vale do Paraíba, que durou semanas contra o fechamento da fábrica, com piquetes diários e uma grande resistência dos trabalhadores e das trabalhadoras. Também há processos moleculares, lutas da saúde, greve dos trabalhadores em aplicativos e no dia nacional de luta no 24/4 tivemos a paralisação por duas horas dos rodoviários de SP, paralisação nacional dos
bancários da Caixa e alguns processos em Petroleiros. Esses processos se combinam à exigência de vacina com a luta por salário, devido ao arrocho salarial que está em curso.
Enquanto isso a politica das direções majoritárias da CUT e CTB não chamam a unificar e nem impulsionam essas lutas. Um grande exemplo foi a luta da Ford e LG, cuja direção majoritária da CUT deixou à própria sorte e isolada. Essas mesmas centrais acabam de realizar um ato no 1 de maio com setores burgueses, inimigos da classe trabalhadora.
A política dessas direções é desgastar Bolsonaro visando as próximas eleições e procuram uma aliança com setores burgueses para governar em 2022 e não apostam em derrotar Bolsonaro agora. O PT e PCdoB dirigem os governos da Bahia, Ceará e Maranhão; e nesses estados aplicaram o ajuste contra o serviço público e não garantem o isolamento social, através de medidas restritivas que pudessem ser capazes de conter a voracidade da Covid.
Temos experiências internacionais de mobilização, mesmo em meio à pandemia, onde os trabalhadores e setores populares tiveram que se levantar contra o genocídio, como vimos nas recentes mobilizações no Paraguai e na Colômbia.
PSOL tem que ajudar a impulsionar as lutas para derrotar a política de Bolsonaro
Nessa conjuntura, o PSOL, que é um importante partido de esquerda em nível nacional, sendo referência para setores de vanguarda, deveria jogar um papel de ajudar a impulsionar os processos de lutas. No entanto, a atual direção majoritária, comandada pela Primavera, Resistência e Insurgência se
limitam a uma oposição institucional e apostam na frente ampla, deixando o partido refém da política de Lula e do PT. E importantes dirigentes defendem alianças com partidos burgueses patronais, é o caso do Marcelo Freixo que defende aliança com o DEM de Maia e Paes para o governo do Rio de
Janeiro. E nesse mesmo caminho ocorreu o recente encontro entre Guilherme Boulos com o presidente dos Republicanos. Essas políticas devem ser frontalmente combatidas pela a militância.
Desde a CST defendemos que é necessário mudar os rumos da atual política do PSOL, derrotar a conciliação de classes da direção majoritária do PSOL. O partido deve impulsionar uma forte jornada de lutas, apoiando os processos em curso, chamando a unificar e a lutar para derrotar a política de Bolsonaro, Mourão, Paulo Guedes e o corrupto congresso nacional. Uma jornada de lutas, exigindo que Lula, a CUT, CTB abandonem sua política imobilizadora e chamem uma Jornada de Lutas, que unifique as mobilizações em curso, com atos de ruas e manifestações, com todos os cuidados sanitários necessários, para lutar por vacina para todos, pelo auxílio emergencial de ao menos um
salário mínimo e por reajuste salarial, para derrotar o atual ajuste fiscal em curso.
2. PSOL na conjuntura
Partimos desse ponto por reconhecer que o PSOL possui um prestígio num setor que se reivindica de esquerda ou que se opõe às medidas econômicas do governo Bolsonaro.
No geral, o PSOL é reconhecido como um partido de esquerda, inclusive visto por setores da população como o “mais à esquerda” dentre os partidos com representação no Congresso Nacional. As declarações, iniciativas e recursos institucionais dos parlamentares do nosso partido contra Bolsonaro têm grande repercussão entre ativistas e lutadores bem como seu como perfil antiopressões tem canalizado eleitoralmente o voto feminista, negro e LGBT alcançando votações expressivas também nos parlamentos estaduais e municipais.
No entanto, todo esse peso parlamentar do PSOL precisa ser canalizado para a organização e mobilização da classe trabalhadora, da juventude e dos setores populares ou do contrário toda movimentação parlamentar e institucional será incipiente e com pouco protagonismo real. A postura da
direção majoritária de colocar o PSOL a reboque de outros partidos coloca em risco não apenas esse prestígio como o futuro de nosso partido como alternativa de esquerda, porque o eixo dela foi justamente reforçar as ações para o plano institucional e não aproveitar o peso parlamentar para construir o partido organicamente em setores estratégicos da classe trabalhadora ou de setores em luta.
Com essa orientação errada o PSOL não teve protagonismo real nas mobilizações de rua contra o governo Bolsonaro ou conflitos importantes em categorias. Salvo algumas exceções os parlamentares do PSOL não são parte das greves. Não estiveram, por exemplo, na importante mobilização contra o
fechamento da fábrica da Ford ou da LG em São Paulo.
Na única prefeitura que o PSOL dirige numa capital, não se reconhece como um pólo de oposição radical contra o governo Bolsonaro, muito menos contra o governo de direita de Helder Barbalho (MDB), chegando ao cúmulo de ter uma de suas secretarias vetando uma campanha política das entidades sindicais contra Bolsonaro. O Psol na prefeitura deixa de lado a mobilização popular por vacina e auxílio emergência; não utiliza suas figuras para potencializar a auto-organização, como se fosse possível mudar a vida das pessoas somente “administrando melhor” uma prefeitura sem romper com suas limitações.
É preciso mudar radicalmente a orientação do partido tomada até aqui. A imensa miséria, somada com a grave crise econômica está represando um processo de indignação que ainda está contido. Porém, nosso papel é estimular que essa indignação se traduza em ação concreta: greves, mobilizações, passeatas. E quando existam, mesmo que não convocados por nós, devemos estar na cabeça desse processo, disputando contra as lideranças reformistas e conciliadores que apostam a todo momento em desviar o foco da luta.
Justamente por isso, é importante mudar a direção atual do partido que tem consolidada uma estratégia oposta às necessidades acima colocadas. Para colocar o PSOL a serviço das lutas é preciso organizar os militantes do partido contra o desvio oportunista que a direção está tomando e que pode levar à aniquilação do PSOL como instrumento de luta para a classe trabalhadora. Além disso, precisamos de um novo campo ou bloco nacional alternativo que agrupe as forças, dirigentes, parlamentares e militantes que discordam dos rumos atuais ditados pela atual direção majoritária agrupados no PSOL de todas as lutas (Primavera, Insurgência, Resistência, Subverta, LSR e aliados). É necessário construir uma unidade nacional entre MES, COMUNA, APS, mandatos como o de Glauber, CST, LS e demais forças que são críticas às políticas atuais.
De nossa parte defendemos um campo que derrote a atual política de conciliação de classes da direção majoritária, que coloque o PSOL a serviço das lutas e mobilizações, apoiando as greves em curso, que chame manifestações de rua contra Bolsonaro/Mourão, que exija mobilização contra o corrupto congresso nacional, que lute contra a frente ampla e que construa uma candidatura própria do PSOL, com um programa radical e de ruptura; e faça todos os esforças pela construção de uma frente de esquerda e socialista.
2.1 Eleições
O congresso partidário será feito para reafirmar uma orientação política: que o PSOL seja uma ala crítica dentro da frente ampla encabeçada por Lula, com partidos patronais.
Para defender essa estratégia, a maioria da direção do partido fala na necessidade de derrotar Bolsonaro e em construir um programa para disputar com a direção lulista que assuma as bandeiras mais à esquerda. Trata-se apenas de uma forma mais aceitável de vender a idéia de que o PSOL não
possui nenhum papel a cumprir a não ser base de apoio de um próximo governo petista.
Nas eleições é preciso que o PSOL vocalize um programa real a serviço de uma mudança profunda a serviço da classe trabalhadora e do povo pobre. Isso só será possível mudando radicalmente a política econômica aplicada no país desde o processo de redemocratização.
Reverter as privatizações, a reforma trabalhista, a reforma previdenciária, taxar as grandes fortunas e o não pagamento da dívida pública são parte de um programa que apenas uma verdadeira frente de esquerda pode cumprir.
Queríamos que essa frente englobasse muitos outros partidos no espectro da esquerda. Ocorre que a maioria dos partidos que se dizem de esquerda, na verdade estão longe disso, onde governam aplicam um programa de ajuste fiscal contra a nossa classe e governam com setores patronais e burgueses que retiram nossos direitos. Como faz o PT e o PCdoB no nordeste, como ocorrem em algumas prefeituras desses dois partidos e como foram nos anos dos governos Lula e Dilma.
Por isso, diluir o PSOL na frente ampla encabeçada por Lula é destruir o partido político que foi fundado para ser um contraponto às traições daqueles que falam pela esquerda, assim como disputar como alternativa política contra os setores de direita.
Ser parte de uma chapa eleitoral não é o mesmo que uma unidade de ação pontual contra uma medida autoritária e mais reacionária. Somos a favor de toda unidade de ação que ajude na mobilização contra os ataques do governo Bolsonaro. No entanto, uma chapa conjunta e uma candidatura pressupõe um programa, uma política e um projeto comum, por isso, a política de frente ampla que pretende governar com setores burgueses possui um programa tão rebaixado para parecer palatável aos seus aliados empresários ou oligarcas e, por isso, o PSOL não pode aceitar essa proposta. Aceitar a proposta da maioria da direção significa desconhecer que o PSOL deva cumprir algum papel destacado na conjuntura ou que não seja necessário levantar um programa alternativo do que será defendido pelos petistas.
O programa de Lula está publicado pelo PT. O plano de reconstrução e transformação do Brasil parte de uma série de análises corretas, para ao final não propor nenhuma medida real capaz de mudar essa situação aprofundada pela extrema direita. É um programa que não propõe mudar radicalmente os privilégios do sistema financeiro e dos grandes empresários.
É preciso que o PSOL apresente sua candidatura própria batalhando por ser um pólo de independência de classe, o único capaz de enfrentar Bolsonaro e a retirada de direitos. Baseado em um programa que vá a fundo nos problemas do país e proponha como saída romper com os privilégios dos banqueiros, mega empresários e que aposte na mobilização popular contra o congresso recheado de corruptos e políticos patronais.
Então é preciso batalhar por uma verdadeira frente de esquerda encabeçada pelo PSOL, com o PSTU, PCB, UP, com apoio de movimentos organizados como o MTST, a CONLUTAS, a INTERSINDICAL. Uma frente de todas as organizações, ativistas, que discordem da frente ampla e dos governos comuns com a burguesia, aos que se neguem a reeditar a conciliação de classes, que resulta em ataques aos nossos direitos. Fazendo um chamado aos milhares de trabalhadores e jovens da base da CUT, do PT, da UNE, do PCdoB, que desejam enfrentar de forma consequente a extrema direita, o governo Bolsonaro/Mourão, os ultra-reacionários da IURD e a velha direita tucana do PSDB de Dória, do MDB dos Barbalhos, do DEM de Maia e Eduardo Paes.
No imediato nós da CST somos parte do espectro de tendências, dirigentes, parlamentares e militantes que apoiam a pré-candidatura do deputado Glauber Braga. Defendemos essa proposta no congresso do PSOL para apresentar um programa para os trabalhadores e setores populares e nos
apresentar sem patrões e a serviço das lutas.
2.2 Colocar a Prefeitura de Belém a serviço das lutas
O resultado eleitoral no segundo turno em Belém encheu a militância do PSOL de orgulho em todo o país. Em Belém houve um amplo movimento de jovens, trabalhadores e ativistas dos movimentos sociais para derrotar o candidato de Bolsonaro, Delegado Eguchi, e seu projeto antipovo.
Reconhecemos que muitas medidas populares foram tomadas nesse primeiro ano de governo de PSOL em Belém. No entanto, desde a composição das secretarias o clima de parceria com partidos da direita, com a câmara de vereadores comandadas pelo MDB e com o próprio governo do estado, tem
comprometido a independência da prefeitura.
A Frente ampla com PT, PCdoB, PV, Rede, bem como a entrada do PSB e vereadores fisiológicos de partidos de direita no segundo turno trouxeram na mala um conjunto de interesses que nada tem a ver com um programa classista ou com as necessidades dos trabalhadores e do povo pobre da cidade. Isso ficou bem explícito da divisão dos secretarias e direções dos órgãos municipais ou na manutenção de vários DAS ligados ao governo anterior do PSDB.
O maior problema tem sido o seguidismo da prefeitura ao governo do estado, Helder Barbalho/MDB, em relação às medidas restritivas de enfrentamento ao coronavírus. O lockdown na cidade veio tarde e foi embora cedo demais pautado mais pela pressão do empresariado e das igrejas que pelo avanço
assustador da doença. Ao invés de enfrentar Helder Barbalho com um decreto próprio a prefeitura de Belém se limitou a avalizar todos os decretos estaduais. Outra questão diz respeito à postura de não enfrentamento da prefeitura com os empresários do transporte, enquanto a população segue
submetida a ônibus lotados e exposição ao vírus.
É preciso mudar urgentemente esse rumo e colocar a prefeitura a serviço das lutas. Há outro caminho que pode ser seguido:
Que a Prefeitura convoque as mobilizações nacionais de oposição ao governo Bolsonaro, se incorporando e ajudando a impulsionar os calendários das Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. E que apoie as lutas e greves em curso.
Que a prefeitura do PSOL se afirme como oposição ao governo Helder Barbalho e garanta que nenhum partido que participe do governo dos Barbalhos esteja na prefeitura.
Nenhuma confiança na CMB! Apresentar os projetos em plenárias populares, instalar comitês nos bairros, sindicatos, mobilizar o povo para que exigir que sejam aprovados na CMB. Governar através de assembleias populares e construir o conselho popular municipal.
Que estabeleça decretos municipais para as medidas de enfrentamento ao vírus, com lançamento de um plano emergencial para o transporte público.
Que a prefeitura tenha posicionamento oficial contrário à Reforma administrativa, que vete essa e qualquer outra iniciativa de ataque ao serviço público vindo da câmara, que realize concurso público para suprir as demandas.
Que a prefeitura garanta passe-livre para estudantes e desempregados no
transporte público da cidade.
Barrar nas ruas o projeto Reacionário, autoritário, racista, lgbtfóbico e antifeminista de Bolsonaro
O genocídio em curso é parte do projeto de extrema-direita do governo Bolsonaro que vitima com força especial, mulheres, negros, indígenas, LGBTs. A opressão sobre esses setores se intensificou em meio à pandemia, a violência machista aumentou, o agronegócio e a pistolagem querem passar a boiada sobre os direitos dos povos indígenas, e a violência policial segue vitimando a negritude nos bairros periféricos.
Também segue em curso as iniciativas autoritárias de Bolsonaro que tenta silenciar críticas perseguindo opositores por meio de medidas jurídicas e administrativas se valendo da autoritária Lei de segurança nacional.
Por isso é importante reafirmar um programa feminista, antirracista e em defesa da população LGBT, dos povos indígenas seguindo o exemplo de luta desses setores como os poderosos atos antirracistas que varreram o mundo em 2020, a conquista histórica da legalização do aborto na argentina e luta das
mulheres brasileiras contra violência sexual frente ao caso #mariferrer bem como barrar todas as iniciativas autoritárias desse governo.
Defender o meio ambiente e os povos originários #ForaSalles
O desmatamento da Amazônia e a perseguição aos povos indígenas seguem a passos largos na Amazônia e tem como seu principal impulsionador o próprio ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que agora é alvo de investigação e denúncia pela Policia Federal. Todas as ações de Bolsonaro e Salles deixam seus seguidores mais seguros para avançar no garimpo ilegal e adentrar terras indígenas, provocando tensões e mortes, risco nas terras Yanomami. É preciso apostar na convocação de lutas que coloquem a agenda ambiental na disputa nacional e enterrar o projeto bolsonarista.
Programa
Unificar, fortalecer e nacionalizar as lutas contra Bolsonaro
Em todo o país greves e mobilizações por vacina, salário, melhores condições de trabalho e contra demissões. Atos dos Trabalhadores/as da saúde, dos apps, dos transportes públicos; manifestações antirracistas contra violência policial e a luta e operários em SP contra as demissões foram algumas das mobilizações que assistimos em meio à pandemia. Faz falta uma iniciativa de nacionalizar e unificar essas mobilizações e as grandes direções do movimento como CUT e CTB se negam a fazer. Acreditamos que deve ser tarefa numero 01 do PSOL exigir da CUT, CTB, UNE, PT e Lula uma jornada nacional de lutas por vacina, auxílio emergencial, salário e emprego. Junto a essa exigência é
necessário que o PSOL coloque todo seu peso parlamentar a serviço de solidariedade ativa dos processos existentes, levando apoio às greves e mobilizações.
Vacina para todos já! Gratuita, garantida pelo SUS e sem patentes.
A luta por vacinação deve estar no centro de nossa atuação nosso próximo período. É preciso derrotar todas as iniciativas que visem entregar a vacinação à iniciativa privada bem como é urgente quebrar as patentes da vacina. O PSOL deve ainda apoiar todas as lutas por vacinação das categorias que
prestam serviço essencial.
Lutar pelo não pagamento da Divida Pública e pela taxação das grandes fortunas
O pagamento de juros e amortizações da Dívida já se aproxima dos R$4 bilhões de reais por dia. Dinheiro que poderia ser investido na compra de vacina, medicamentos e abertura de novos leitos e na garantia de auxílio emergencial para todos que precisam.
É urgente acabar com essa sangria de dinheiro público, do mesmo modo que é preciso taxar os mais ricos com impostos sobre suas fortunas. Acreditamos que essas duas medidas devem ser os pontos centrais de um plano econômico alternativo a ser defendido pelo PSOL como saída classista para
crise econômica e social que atinge o país.
Por uma Frente de Esquerda Socialista
Somado a um Plano alternativo econômico é preciso construir uma alternativa política que em nossa opinião passa pela construção de uma Frente de esquerda socialista com PCB, UP, PSTU e movimentos sociais para atuar não somente nas urnas como nas lutas cotidianas de nossa classe. Do ponto de vista eleitoral ressaltamos que a excelente campanha de Boulos no primeiro turno das eleições municipais que nos levou ao segundo turno se deu com uma composição semelhante a essa que defendemos, mostrando ser possível sim se afirmar como alternativa de esquerda, sem recorrer a acordos espúrios com nossos inimigos de classe.
PSOL de cara própria em 2022
Desde a anulação de sua condenação, Lula e o PT estão se preparando para as eleições de 2022 e buscando partidos da direita e empresários como aliados. Sob o argumento de derrotar Bolsonaro querem reeditar um governo de conciliação de classes. O lugar do PSOL não é dentro deste projeto, mas sim da construção de uma alternativa de esquerda sem partidos da direita, sem conservadores e sem patrões. É preciso apresentar uma opção à classe trabalhadora, embasados por um programa radical e de ruptura que não se deixe domesticar para agradar setores empresariais.
Por isso defendemos que o PSOL apresente candidatura própria a Presidência da República bem como aos governos estaduais e que essa alternativa e esse programa sejam construídos na solidariedade ativa às lutas da nossa classe, no enfrentamento aos ataques de Bolsonaro, do Congresso, de Dória, Helder Barbalho e demais governadores.
Assinam:
1. BABÁ – FUNDADOR DO PSOL E DIRIGENTE NACIONAL DA CST RJ
2. ADOLPHO FERREIRA – DIRETOR DO SEPE-RJ
3. ADRIANO DIAS – EXECUTIVA ESTADUAL DA CONLUTAS RJ
4. ANDRESSA NUNES ROCHA – DIRETÓRIO ESTADUAL DO PSOL MG
5. BÁRBARA SINEDINO – DIRETORA DO SEPERJ
6. BERNARDA THAILANIA FERREIRA GOMES MORAES COORDENADORA SINTUFF
7. BRUNO DA ROSA – GARI DO RIO E MEMBRO DA COMISSÃO DE
NEGOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES DA COMLURB RJ
8. CAIO BARROS SEPÚLVEDA – DIRETÓRIO ESTADUAL PSOL RJ
9. CINDY FUCIDJI ISHIDA – DIRETÓRIO ESTADUAL DO PSOL MG
10. CLAUDIA GONZALES REIS – FUNDADORA DO PSOL E DIRIGENTE DA CST
11. DANILO BIANCHI – PROFESSOR REDE ESTADUAL SP E MEMBRO DO DN PSOL
12. DENIS MELO – EXECUTIVA MUNICIPAL PSOL CARIOCARJ
13. DIEGO VITELLO – DIRETOR DO SINDICATO DOS METROVIÁRIOS DE SP E
COORD. DA CSP CONLUTAS
14. EDUARDO PROTÁZIO FILGUEIRA – JUVENTUDE VAMOS À LUTA
15. EDIVALDO HENRIQUE DE PAULA – EXECUTIVA PSOL MG
16. EZIEL DUARTE DE ALMEIDA – DIRETÓRIO MUNICIPAL BELÉM PA
17. GERSON DA SILVA LIMA – COORD GERAL DO SINTSEPPA PA
18. JOAO CARLOS DA SILVA SANTIAGO – COORD GERAL DO SINTSEPPA
19. JOICE SIQUEIRA DE SOUZA – DIRETÓRIO NACIONAL DO PSOL
20. LAÍS BRANDÃO SATHLER – JUVENTUDE VAMOS À LUTA
21. LILIANA MAIQUES ALVES – EXECUTIVA MUNICIPAL DO PSOL CARIOCA
22. LUCAS SCHLABENDORFF DE ANDRADE RS – DIRETOR DO DAQUIPALM
23. LURDINHA LOPES – MOVIMENTO NACIONAL DE LUTA POR MORADIA E PSOLRJ
24. MARIA ZILA DA SILVA CAMARAO – SERVIDORA UFPA
25. MARIZA DAS MERCÊS M. DOS SANTOS – DIRETÓRIO MUNICIPAL BELÉM PA
26. MATHEUS SCHNEIDER RS – DIRETOR DO 3º NUCLEO DO CPERS
27. MICHEL OLIVEIRA LIMA – DIRIGENTE NACIONAL DA CST
28. NATALIA GRANATO DE ASSIS – DIRETÓRIO ESTADUAL MG
29. PEDRO ROSA – COORDENADOR SINTUFF
30. ROSI MESSIAS – EXECUTIVA ESTADUAL DO PSOL RJ
31. SILAEDSON ALVES DA SILVA – EXECUTIVA ESTADUAL PSOL RJ
32. VALDENISE PINHEIRO RIBEIRO – DIREÇÃO FASUBRA RJ
33. AADONAI COSTA (PROFESSOR REDE MUNICIPAL CABO FRIO. RJ – PSOL CABO
FRIO. RJ
34. ABDIK ARAUJO DOS SANTOS PA
35. ADARLINDO DOS SANTOS FIGUEIREDO – SANTARÉM
36. ADELAINE ANDRADE AMORIM – PSOL CAMPOS RJ
37. ADEMAR CABRAL SÁ PA
38. ADEMIR DOS SANTOS – GARI RJ
39. ADIRSON FERREIRA ALVES – PSOL RJ
40. ADONIAS DOS SANTOS NERI – PROFESSOR ETEC
41. ADRIANA MARIA TAVARES CRESPO – (BASE PSOL MARICÁ/RJ)
42. AFONSO CELSO MODESTO MOREIRA -PA
43. AGNALDO ABREU MENDEZ
44. AGUINALDO BARBOSA DA SILVA – PA
45. ALAN DOS SANTOS FERREIRA JUNIOR
46. ALBERTO LUIZ PEREIRADE SOUZA -PA
47. ALBERTO MARINS PROFESSOR REDE MUNICIPAL – RJ. PSOL MARICÁ RJ
48. ALCILEI SÁ FERREIRA – PA
49. ALESSANDRA CRISTINA GUIMARÃES TEXEIRA – PA
50. ALESSANDRA PRIMO DE MORAES COORDENADORA SINTUFF- RJ
51. ALEXANDRE AGUIAR-RJ
52. ALEXANDRE DOS SANTOS – GARI RJ
53. ALEXANDRE PANTALEÃO DE MELO- NÚCLEO PSOL GUARATIBA E SEPETIBA-RJ
54. ALEXANDRE WANDER MARTINS BRITO JUNIOR – PA
55. ALEXANDRE WANDER MARTINS BRITO – PA
56. ALFREDO VAZ – RS
57. ALICE CALDAS – SERVIDORA UFRJ, PSOL RJ
58. ALICE NASCIMENTO DE MORAES CARDOZO – RJ
59. ALUIZIO PEREIRA DO CARMO – RJ
60. AMANDA SERRA MENDES – .RJ
61. ANA CELIA GENEROSO FERREIRA
62. ANA CLARA DAMASCO BORGES – RJ
63. ANA CLARA OLIVEIRA DA SILVA – PA
64. ANA CLAUDIA NASCIMENTO DOS SANTOS – ARTESÃ RJ
65. ANA DAYSE RODRIGUES GARCIA – PA
66. ANA LUCIA DE PAULA
67. ANA LUÍSA SESSO
68. ANA LUIZA AZEVEDO PINTO – BIBLIOTECÁRIA – RJ
69. ANA LUIZA CARVALHO DA LUZ – RJ
70. ANA MARIA BRAGA DO NASCIMENTO – RJ
71. ANA MARIA DOS SANTOS DEL-PENHO – APOSENTADA- RJ
72. ANA PAULA DENIZ FERRAZ – RS
73. ANA UGUCIONE – RJ
74. ANDERSON DA CONCEIÇÃO MARTINS – GARI RJ
75. ANDERSON LEITE ANDRADE – GARI RJ
76. ANDRÉ LUIZ DA CONCEIÇÃO – RJ
77. ANDRÉ OLIVEIRA.
78. ANGÉLICA SOUSA – TRABALHADORA DOS CORREIOS – RJ
79. ÂNGELO NAZARÉ DA SILVA LOPES – RJ
80. ANITA ROCHA
81. ANNA KAROLINA GRANATO DE ASSIS
82. ANNA MARIA MIRAGEM MAIA RS
83. ANSELMO LAMEIRA DO CARMO PA
84. ANTONIA SHEILA FERREIRA MELO – PSOL RJ
85. ANTONIO ALESSANDRE DOS REIS FREITAS (BASE PSOL MARICÁ/RJ)
86. ANTONIO CARLOS DA SILVA SANTIAGO -PA
87. ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA CARVALHO – RJ
88. ARENILDA SANTANA DA SILVA – RJ
89. ARI PAULO PINTO – PSOL RJ
90. ARLENE CARVALHO DA SILVA – PSOL RJ
91. ARTHUR CAMARGO FREDO
92. ARTHUR MARQUES ALVES – RJ
93. ARTUR PEREIRA GAY PSOL – RJ
94. ATILA SÁ – PSOL RJ
95. AUGUSTO CHAVES MARTINS – PA
96. AURISTELES DE SOUSA FILHO – PA
97. BARBARA BIANCA DA COSTA ESTEVÃO – PA
98. BARBARA HARUET
99. BÁRBARA LAWRENZ NETTO – RS
100. BARBARA RAINHA GOULART – RJ
101. BARBARA SANTOS DA SILVA OLIVEIRA. Psol Cabo Frio – RJ
102. BEATRICE MILLER – RJ
103. BEATRIZ FROHMULLER STRATTNER – ESTUDANTE CIÊNCIAS SOCIAIS UFRJ
104. BEATRIZ VASCONCELOS PINHEIRO– PSOL RJ
105. BENEDITA ALCIDEMA COELHO DOS SANTOS MAGALHÃES – PA
106. BIANCA DAMACENA – RS
107. BIANCA DOS SANTOS – APA COMLURBRJ
108. BRAZILINA SILVANO SILVA DE ANDRADE. PSOL CAMPOS – RJ
109. BRENO BRIZOLA PSOL – RJ
110. BRENO PIMENTEL – CIENTISTA SOCIAL – RJ
111. BRUNA GOMES DE PAULA – PSOL RJ
112. BRUNA LINEA COSTA DE ALMEIDA SANTOS
113. BRUNO BARROS SEPULVEDA – HUNTER RJ
114. BRUNO BICALHO
115. BRUNO CAMILO MARCHI PEREIRA – RS
116. BRUNO EDUARDO PEIXOTO
117. BRUNO MELO – DIRETOR REGIONAL V SEPE RJ
118. BRUNO PACÍFICO – RJ
119. CAIO CESAR MARTINS SOARES DA SILVA – PSOL ARARAQUARA
120. CAIO GUIMARÃES DORSA – LINHA VERDE METRÔ SP
121. CAMARGO FREDO
122. CAMILA BIANCA OLIVEIRA SANTOS PA
123. CAMILA GONZALEZ REIS- ESTUDANTE UFRJRJ
124. CAMILA INÁCIO – DF
125. CARLA BEATRIZ OLIVEIRA SANTOS – PA
126. CARLA SANTOS MOREIRA – PSOL CAMPOS RJ
127. CARLA WANESSA OLIVEIRA – PA
128. CARLOS ABREU MENDEZ COORDENADOR SINTUFF – RJ
129. CARLOS EDUARDO SANTOS SANTIAGO – PA
130. CARLOS GABRIEL MOREIRA DE SOUSA – PA
131. CARLOS HENRIQUE COELHO SANTANA – RJ
132. CARLOS LACERDA DE SOUZA – BASE PSOL/MARICÁ/RJ
133. CARLOS ROBERTO TEIXIEIRA MOREIRA – PA
134. CARLOS WILSONRAMOS AZEVEDO – PA
135. CARMEM CASTRO – PSOL-RJ
136. CATARINA DE THUIN PROCÓPIO DA CRUZ – ESTUDANTE DE CIÊNCIAS
SOCIAIS UERJ RJ
137. CELSO CABRAL DE OLIVEIRA JUNIOR – PA
138. CESAR AUGUSTO CARDOZO DA COSTA RS
139. CHARLES DE OLIVEIRA PIMENTA PROFESSOR REDE ESTADUAL RJ – PSOL
CABO FRIO.
140. CHICO BENTO GERSON RENAP MG
141. CHRISTIANI MARCELO MACHADO PYRAMIDES
142. CIANE DOS SANTOS RODRIGUES – PSOL RJ
143. CIDJALMA TAVARES DOS SANTOS PA
144. CINTIA VALERIA LIMA DOS REIS PA
145. CIRLENE COELHO DE MATTOS CHAGAS COORDENADORA SINTUFF – RJ
146. CLAUDECI GINUINO DE OLIVEIRA – PSOL RJ
147. CLAUDENICE DOS SANTOS SOUZA – PA
148. CLECIA MARIA VIEIRA – DIRETORA DO SEPE REGIONAL V – RJ
149. CLEONICI MARIA DA CONCEIÇÃO – RJ
150. COSME JOSE DE DEUS SIMITE – PA
151. CRISTIANA LEITE DA SILVA – PROFESSORA REDE MUNICIPAL – RJ
152. CRISTIANA NASCIMENTO DE SOUZA – PA
153. CRISTIANE LENZ – RS
154. CRISTINA PESSOAS SERRA. – RJ
155. DALILA PINHEIRO DE SOUZA – RJ
156. DANDARA FARIA CESARIO – RJ
157. DANDARA NOBRE – PA
158. DANIEL ANAND PAZZINI MARTINS GUEDES
159. DANIEL BECKER PERTUZATTI – RS
160. DANIEL DOMINGUES MONTEIRO – PSOL-RJ
161. DANIEL GABILAN – TRABALHADOR DOS CORREIOS – RJ
162. DANIEL LISBOA – PSOL-RJ
163. DANIEL PACHECO – GARI DO RIO – RJ
164. DANIELA POSSEBON – LINHA VERDE METRÔ SP
165. DANIELE REIS DOS SANTOS – PA
166. DANIELLA DO SOCORRO LOBATO DIAS – PA
167. DAVI COUTINHO MAIA – RJ
168. DÉBORA CARDIA – PSOL – RJ
169. DEISE JACQUES – RJ
170. DEMETRIO LUIZ ALVES – RS
171. DENIS BARBOZA DOS SANTOS – GARI DO RJ
172. DÓRIS CHRISTINA WEIDEMANN – SERVIDORAPREFEITURA SÃO LEOPOLDO –
RS
173. EDIANE CARDOSO PINTO – PA
174. EDINARDO DE FREITAS LOBATO –PA
175. EDMILSON LUIZ ALVES DA CONCEIÇÃO – RJ
176. EDSON LUZ – TRABALHADOR DOS CORREIOS – RJ
177. EDUARDO MAGNO – PA
178. EDVALDO ARRUDA CORREIA – RJ
179. ELAYNI PEREIRA CARMONA
180. ELENICE DO SOCORRO NAZARE LISBOA – PA
181. ELHO ARAUJO COSTA – PA
182. ELIANA CRISTINA DA SILVA HUNGRIA – PA
183. ELIÉZIO VILARINHO – MEMBRO DA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO DOS
TRABALHADORES DA COMLURB – RJ
184. ELISAMA DO NASCIMENTO SANTOS – PA
185. ELIZABETE TAVARES DE SOUZA – PA
186. ELOISA MENDONÇA – PSOL RJ
187. ELTON BARBOSA CABO – GARI RJ
188. EMANUELA COSTA DA SILVA PSOL CAMPOS – RJ
189. EMANUELLE DA SILVA BRAGA – PA
190. ERALDO BIGNON TERRA. – RJ
191. ERICA PEREIRA DA SILVA – PA
192. ERISVALDO AGOSTINHO DO CARMO – SANTO ANDRÉ – SP
193. ESTER CLEANE DIAS – DIRETÓRIO ESTADUAL PSOL RJ
194. EVELYN REBOUÇAS DE GOUVÊA. PSOL CAMPOS RJ
195. EVERTON LUIZ DE PAULA JÚNIOR – PSOL RJ
196. EWERTON DOS SANTOS BARROS – PA
197. FABIANO ELIAS MENEZES BRUNES RS
198. FABIO RIBEIRO LOPES DOS SANTOS – RS
199. FABIO SOUSA DA COSTA – PA
200. FABÍOLA VASCONCELOS DE ALMEIDA
201. FELIPE DA SILVA GONÇALVES – PA
202. FELIPE FERREIRA DA COSTA – BASE PSOL/MARICÁ/RJ
203. FELIPE GARCIA – PSOL RJ
204. FELIPE MELO DOS SANTOS – PA
205. FELIPE OBINA – GARI RJ
206. FERNANDO FERREIRA DA SILVA – GARI RJ
207. FERNANDO JOSÉ VIANNA DA SILVA – PSOL-RJ
208. FLAVIO DA COSTA FONTENELLE – PROFESSOR REDE MUNICIPAL
ARARUAMA. RJ /PSOL CABO FRIO
209. FRANCINEI PEREIRA – GARI DO RIO E MEMBRO DA COMISSÃO DE
NEGOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES DA COMLURB
210. FRANCISCA SILVA LOPES NOBRE. RIO DE JANEIRO-RJ
211. FRANCISCO DA SILVA BRITO – PA
212. FRANCISCO DE PAULA, REPRESENTANTE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS NO
CONSUNI UFRJ, PSOL RJ
213. FRANCISCO DO SOCORRO PEREIRA LOPES – PA
214. FRANCISCO MACEDO DOS REIS – PA
215. FRANCISCO THOMAZ JUNIOR – SERVIDOR DA UFRJ
216. GABRIEL BENTO – RJ
217. GABRIEL LUIZ DE FARIA CAMPOS
218. GABRIEL MONTEIRO RODRIGUES – PA
219. GABRIELA NATAL DE OLIVEIRA DA SILVEIRA, EDUCADORA – RJ
220. GABRIELLE SILVA CARLOS
221. GABS ARAUJO ALVES – LINHA PRATA METRÔ SP
222. GEIVA LOPES SOARES DE JESUS
223. GENIVADOFERNANDEZ – GOIAIS
224. GEOVANE XAVIER DA SILVA – PA
225. GERSON APPENZELLER – TIRADENTES – MINAS GERAIS
226. GIRLENE CRISTIANE DOS SANTOS BARROS – PA
227. GIULIA MARTINS ALVES – RJ
228. GLAUBER ALVES – PSOL – RJ
229. GLAUBER ANJOS – PROFESSOR DA REDE ESTADUAL E MUNICIPAL DE
ITAGUAI
230. GREICE CAMPANHAM – GARI DO RIO
231. GUIDO MIGUEL LUCERO – RS
232. GUILHERME BUENO SILVA
233. GUILHERME CLAPP – ESTUDANTE E PSOL – RJ
234. GUILHERME MELO FROES DA COSTA – PSOL – RJ
235. GUIOMARINA DA SILVA DO NASCIMENTO – PA
236. HEDYEL FERREIRA RAIMUNDO – GARI DO RIO
237. HELOIZA HELENA GONÇALVES NEVES- COORDENADORA SINTUFF RJ
238. HENRIQUE DE BEM LIGNANI PROFESSOR – REDE MUNICIPAL ARARUAMA.
RJ – PSOL CABO FRIO. RJ
239. HENRIQUE POSSER MARTINS – RS
240. HUGO EUSTAQUIO PINHEIRO NASCIMENTO
241. HUGO LEUNIS QUEIROZ ALVES – PETROLEIRO RIO DE JANEIRO, – RJ
242. HUMBERTO SERRA – RJ
243. IDORIVALDO MARTINS ROSA – PA
244. IGOR JORGE ARAÚJO SANTIAGO – PA
245. IGOR JUAN SILVA DE MORAES – PA
246. IGOR LOPES DE OLIVEIRA NOBRE. RIO DE JANEIRO-RJ
247. INGRID DANIELE MARTINS HENRIQUES – PA
248. INGRYD SARAH CORDEIRO CALDEIRA – PA
249. IRACEMA ABREU DE ALBUQUERQUE – PA
250. IRANILDA LIMA DOS REIS – PA
251. ISABELA MELEGARIO DA SILVA SOARESRJ
252. ISABELLA FERNANDES DONADIO SOICHET BECKER – ESTUDANTE RJ
253. IVANA TEIXEIRA RIBEIRO – PROFESSORA DA REDE MUNICIPAL RJ
254. IVANILDE PINHEIRO DA SILVA – PA
255. IVANILDO PINHEIRO DA SILVA – PA
256. IVO LÉLIS RIBEIRO
257. IZABEL MARIA GUIMARÃES MOREIRA DA FONSECA – RJ
258. IZABELLI GALVÃO COSTA – PA
259. IZILDA LUCIA CORREA VEIGA – RJ
260. JACQUELINE PINTO FERNANDES -VICE PRESIDENTE PSOL MARICÁ –
DIREÇÃO SEPE MARICÁ – RJ
261. JAMIL – PSOL RJ
262. JANICE REALINA SODRÉ – ASSISTENTE SOCIAL – RJ
263. JEANE CARLA TAVARES E SILVA
264. JEFERSON MARQUES SANTO – GARI DO RIO
265. JESSÉ BRANDÃO DA LUZ – RJ
266. JHONATAN SOARES ANDRADE
267. JOÃO BOSCO DE VASCONCELOS – RJ
268. JOÃO DOMINGOS BOFF
269. JOÃO LOPES DO ROSÁRIO – PA
270. JOAO LUCAS DE PINHO CARVALHO
271. JOÃO PEDRO KEUNECK VIANNA – ESTUDANTE DIREITO UFRJ
272. JOÃO VICTOR HENRIQUES PORTO RJ
273. JOÃO VITOR RODRIGUES MARCELO
274. JOEL DA CRUZ SOUZAPA
275. JOHANN WILLY MARADEI MÜLLER – PSOL PA
276. JONATAS HENRIQUE MACEDO
277. JONATAS MACEDO MACIEL
278. JONATHAS SOUZA LIMA
279. JORGE AUGUSTO CORREA RIBEIRO – PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL –
RJ
280. JORGE CONSENDEY – PSOL RJ
281. JORGE FERNANDO SANTOS DE SOUZA
282. JORGE LUIZ RIBEIRO – PROFESSOR REDE ESTADUAL E MUNICIPAL RIO DE
JANEIRO
283. JORGE SOUZA – TRABALHADOR DOS CORREIOS – RJ
284. JORGE UBIRAJARA BRANDO NOGUEIRA – RS
285. JORGE UBIRAJARA BRANDO NOGUEIRA – RS
286. JOSE ALEXANDRE LIMIRIO DE CASTRO
287. JOSÉ DA SILVA BOUHID SEABRA – RJ
288. JOSÉ FELIPE RODRIGUES DA COSTA PA
289. JOSÉ GUILHERME DA SILVA OLIVEIRA
290. JOSÉ MÁRIO SOARES ALVES DE SOUZA. PSOL – R.J.
291. JOSÉ RENATO DIAS BAPTISTA PSOL CAMPOS – RJ
292. JOSÉ RENATO DIAS BAPTISTA. PSOL CAMPOS – RJ
293. JOSÉDOS REIS NERI – PA
294. JOSEMAR DO NASCIMENTO – PSOL – RJ
295. JOYCE BRITO ARAÚJO – PSOL – RJ
296. JOYCE DE JESUS AMÉRICO – GARI DO RIO
297. JOYCE HELEN COSTA FERREIRA – PA
298. JÚLIA BASTOS BORGES- APG/UENF E COLETIVO MULHERES PELA VIDA
PARATY APG
299. JULIA CAMARGO – RJ
300. JULIA LOIOLA ATAIDE DOS SANTOS PA
301. JULIANA NATALIA DA SILVA REIS
302. JULIA REBECAH CORVAL – RJ
303. JULIETA MARIA BUORO – PSOL RIO DE JANEIRO
304. JULIO BAPTISTA DE OLIVEIRA NOBRE NETO. RIO DE JANEIRO-RJ
305. JURANDIR DE OLIVEIRA- PSOL RIO DE JANEIRO
306. KALINY PEREIRA DA SILVA – GARI DO RIO
307. KAROLINE BEATRIZ OLIVEIRA BARROSO
308. KATIA ROSANGELATAVARES SOUZA – PA
309. KELLY CRISTINA SOARES DA SILVA – GARI DO RIO
310. KEROLLEN WALESKA MARTINS BRITO PA
311. LAÍS GOMES – PSOL RJ
312. LASARO NEVES DE CARVALHO – RJ
313. LAURA FONTINELES RIBEIRO PA
314. LEANDRO GALINDO – RJ
315. LEANDRO LEAL DE OLIVEIRA – GARI DO RIO
316. LENAIDE ISIS GAMA PAMPLONA – PA
317. LEONARDO DOS SANTOS FERREIRA – GARI DO RIO
318. LEONARDO RIBEIRO CESÁRIO. PSOL CAMPOS – RJ
319. LEONARDO SCHÄFFER DA FONTE – CIÊNCIAS SOCIAIS UFRJ
320. LIANA BARROS
321. LIGIA REGINA ANTUNES MARTINS – RJ
322. LINO ALVES NASCIMENTO – GARI DO RIO
323. LISANDRO CORDEIRO – PROFESSOR REDE ESTADUAL RJ
324. LÍVIA PRESTES LIMA MARTINS – RJ
325. LORAINY STEFANIE DOS SANTOS – SANTO ANDRÉ – SP
326. LORENA CARDOSO DE LIMA PA
327. LORENA FERNANDES SILVA– PROFESSOR REDE PRIVADA SP L
328. LORRANY COELHO DE MATTOS RJ
329. LORRAYNE YAMADA – UBERLÂNDIA
330. LOURDES MARIA RODRIGUES DUARTE PA
331. LUANA FREITAS – RJ
332. LUCAS CANDIDO MOSCARDINI BASE PSOL MARICÁ/RJ
333. LUCAS CLARO DOS SANTOS BASE PSOL MARICÁ/RJ
334. LUCAS MADUREIRA DE ANDRADE– LINHA VERDE METRÔ SP
335. LUCIANA BELLÉ ROCHA PSOL CAMPOS – RJ
336. LUCIANA MACHADO – PSOL NITERÓI
337. LUCIANA MENDES SOARES FIGUEIREDO
338. LUCIANO PEREIRA MACHADO
339. LUCIVALDO FREITAS DA SILVA – PA
340. LUCYENE ALMEIDA DE FARIA BRITO COORDENADORA SINTUFF – RJ
341. LUDMILA MOREIRA COSTA – BASE PSOL MARICÁ – RJ
342. LUÍS FERNANDO VIEIRA SILVA – VAMOS À LUTA / PSOL CAMPINAS
343. LUIS SERGIO DE LIMA BOTELHO PA
344. LUIZ EDUARDO DOMINGUES DOS SANTOS SOUZA DA SILVA RS
345. LUIZ FELIPE DOS SANTOS ALVES – EDUCADOR – RJ
346. LUIZ FELIPE SCHULTE QUEVEDO RS
347. LUIZ GUSTAVO DE PAIVA SALES
348. LUIZ LUCIVALDO SARAIVA SOBRINHO
349. LUZIA PEREIRA COSTA – PA
350. MAGALY CALDAS BARROS PA
351. MAGNO BRAGA DE ALMEIDA RJ
352. MAGNUM WILLISTON LIMA DOS REIS PA
353. MAISA NASCIMENTO CARVALHO PA
354. MAIZA SOUZA MONTEPA
355. MANOEL PEREIRA DOS SANTOS PA
356. MANOEL PINHEIRO DA SILVA PA
357. MANOEL SOUSA FERREIRA FILHO – VAMOS À LUTA / PSOL CAMPINAS
358. MARCELLO AMARAL DE OLIVEIRA. DIRETÓRIO PSOL CABO FRIO – RJ
359. MARCELLO MONTEIRO DE CARVALHO BERTOLO DIRETÓRIO PSOL
NITERÓIRJ
360. MARCELO DE ALENCAR LOURINHO PA
361. MARCELO GONÇALVE AIRES RS
362. MARCELO RIBEIRO CESARIO RJ
363. MARCIA AZEREDORJ
364. MARCIA DO SOCORRO CORREA CORREA PA
365. MÁRCIA GINUINO DE OLIVEIRA – PSOL RIO DE JANEIRO
366. MÁRCIA PASCHOAL – PROFESSORA APOSENTADA RIO DE JANEIRO
367. MARCIO DA SILVA NASCIMENTO RJ
368. MARCIO LIMA AMARAL PA
369. MARCOS AURÉLIO GOMES RIBEIRO RJ
370. MARCOS ROBERTO SANTOS COSTA – (PRESIDENTE PSOL/MARICÁ/RJ)
371. MARCUS BENEDITO FERREIRA LOBATO PA
372. MARGARETH LOBATO FORMENTINI PA
373. MARIA ALINE SIQUEIRA DE SOUZA PA
374. MARIA CARMELITA GUIMARAES PINTO PA
375. MARIA DA CONSOLACAO RODRIGUESPA
376. MARIA DAS DORES SERRA.RJ
377. MARIA DAS GRAÇAS GARCIA E SOUZA RJ
378. MARIA DAS GRACAS SOUSA E SILVA PA
379. MARIA DAS MERCÊS SANTOS DA COSTA PA
380. MARIA DE FATIMA DAS NEVES MOREIRA PA
381. MARIA DE NAZARÉ CASTRO XAVIER PA
382. MARIA DEOIDE DE SOUSA LIRA PA
383. MARIA DO SOCORRO FERREIRA DE SOUZA MG
384. MARIA ELOIZA DE CASTRO FREIRE PA
385. MARIA FERNANDA DA SILVA – PSOL ARARAQUARA
386. MARIA GORETE GOMES LIMA PA
387. MARIA NAZARENIA RODRIGUES KALIL
388. MARIA RITA SOUZA FREIRE – PSOL-RJ
389. MARIA ROSA TAVARES DOS SANTOS PA
390. MARIA SANTANA LEÃO MADURO PA
391. MARIA SUELI PINON TEXEIRA PA
392. MARIA VITORIA NAVA MOURA PA
393. MARIANA BORZINO RJ
394. MARIANA BRITO. PSOL CAMPOS RJ
395. MARIANA DOS SANTOS VIEIRA- SANTO ANDRÉ – SP
396. MARIANA MESQUITA RIBEIRO RJ
397. MARIANA MOREIRA FONSECA NOLTE RJ
398. MARIANA POZZETTI – SERVIDORA DA SAÚDE – PSOL RJ
399. MARIANA TRINDADE CRUZ PA
400. MARIANGELA HONORATO PSOL CAMPOS RJ
401. MARILDA MELO PINTO ( BASE PSOL MARICÁ) RJ
402. MARINA CLARA BORGES AFONSO
403. MARLON WILLIAM DOS SANTOS GAMA RJ
404. MARLÚCIA SIMÕES SOARES RJ
405. MATHEUS PEREIRA DO CARMO –VAMOS À LUTA / PSOL CAMPINAS
406. MAURA TEREZA DE OLIVEIRA SOUZA RJ
407. MAX LIMA AMARAL PA
408. MAYARA SANTIAGO NASCIMENTO – PA
409. MAYCON DOUGLAS ALVES RJ
410. MELISSA FAIETE RODRIGUES RS
411. MICAELLA CARVALHO MASCARENHASRJ
412. MICHELLE MACIEL MENDES RJ
413. MILENA LIMA AMARAL PA
414. MILENI DO CARMO PEREIRA -PA
415. MILTON SOUZA PINTO – GARI DO RIO
416. NARA FERREIRA DE SOUZA – MG
417. NATALIA ALINE DA SILVA – PA
418. NATALIA APARECIDA LUCENA
419. NATALIA PEREIRA – PSOL RJ
420. NATALIA ROBERTA DA CRUZ RIBEIRO
421. NATHAN GINUINO DE OLIVEIRA- PSOL RIO DE JANEIRO
422. NAZIEL AZIZ KALIL
423. NELSON ANDRÉ CARVALHO CASTILHO – CIÊNCIAS EXATAS USP SÃO
CARLOS
424. NEREU FRANCISCO DA COSTA RJ
425. NEWTON COLOMBO DE DEUS VIEIRA RS
426. NILMA MOREIRA DA COSTA – PA
427. NUBIA RIBEIRO DE BRITO RJ
428. ODILON OLIVEIRA SILVA – PSOL BELÉM
429. OLÍMPIA PASCHOAL SANDORA – PSOL RIO DE JANEIRO
430. OSMAR TONINI
431. OZIAS DE NAZARÉ – PA
432. PAOLA BIOCHE DE ALMEIDA PA
433. PATRÍCIA RAPOSO RJ
434. PAULINE APARECIDA ILDEFONSO FERREIRA DA SILVA PSOL CAMPOS RJ
435. PAULO CESAR MAXIMO DA SILVA – GARI DO RIO
436. PAULO CÉSAR SILVA HALLA – CAMELÔ RIO DE JANEIRO
437. PAULO ROSA DA SILVA – GARI DO RIO
438. PAULO SILVAN ANJOS DOS SANTOS PA
439. PAULO VITOR OLIVEIRA DE ALMEIDA – PSOL-RJ
440. PEDRO SANTOS FERNANDES (FORMAÇÃO POLÍTICA PSOL MARICÁ/RJ)
441. PRISCILLA ALVES CORREA – DIRETORA DO SEPE REGIONAL V
442. RAFAEL FERREIRA ROCIO – GARI DO RIO
443. RAFAEL LAZARI – PSOL RIO DE JANEIRO
444. RAFAEL MEDEIROS, PSOL RJ
445. RAFAEL SABINO DE SOUZA– PSOL SÃO PAULO
446. RAFAELA GRACCI CECCHI
447. RAIMUNDA BARRETO DE SOUSA PA
448. RAIMUNDA MARTINS COSTA PA
449. RAIMUNDO PINHEIRO DA SILVA PA
450. RAMON RICARDO RIBEIRO – PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL RJ
451. RANA FERREIRA DE SOUZA AGARRIBERRI – PROFESSORA REDE ESTADUAL
SP
452. RAQUEL POLYDORO, OPOSIÇÃO SINTUFRJ, PSOL RJ
453. RAYLANA FREITAS DA FONSECA PA
454. RAYSSA FERREIRA FIGUEIREDO PA
455. REGIANE DA CRUZ GAMA PA
456. REGINA CELIA ARAÚJO SANTIAGO PA
457. REGINA CÉLIA DE MELO – PSOL RJ
458. REGINA MARIA MARTINS BRITO PA
459. REGINALDO AZEVEDO JUNIOR,NÚCLEO CARLOS NELSON COUTINHO
460. REGINALDO DO SOCORRO. DE S. CORDEIRO PA
461. REINALDO DO AMOR DIVINO PA
462. RENATA DE OLIVEIRA DURVAL PA
463. RENATA FREIRE – TERCEIRIZADA EDUCAÇÃO RJ
464. RENATO DOS SANTOS REIS -PRESIDENTE PSOL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA –
RJ. COORDENADOR GERAL DO SEPE COSTA DO SOLRJ
465. RENATO RODRIGUES SIMPLÍCIO – GEOGRAFIA UNESP PRESIDENTE
PRUDENTE SP
466. RITA DE CASSIA VIERIA FILIPPO RJ
467. ROBENIA DA SILVA – TERCEIRIZADA EDUCAÇÃO RJ
468. ROBERTA FERNANDES MANCUSO – MEMBRO DIREÇÃO DO TEATRO DA
UNIRIO
469. ROBERTO ALVES MOURA PA
470. ROBERTO DOS SANTOS LOYOLA RJ
471. ROBERTO DOS SANTOS LOYOLA.PSOL CAMPOS RJ
472. ROBSON ALFREDO DE CARVALHO SOARES
473. RODRIGO DIAS DA CRUZ- PSOL PINDAMONHANGABA-SP
474. RODRIGO PEREIRA DOS SANTOS – GARI DO RIO
475. RODRIGO PIERUCCI FERNANDES SOARES LEITE – COORDENADOR GERAL
D.A DE TEATRO DA UNIRIO
476. ROGERIO ESTACIO– GARI DO RIO
477. ROGÉRIO SOARES – TRABALHADOR DA CEDAE
478. RÔMULO ABREU FERREIRA
479. ROSÂNGELA MESSIAS DA SILVA – PSOL RJ
480. ROSELI MESSIAS DA SILVA – PSOL RJ
481. ROSIANE PANTOJA DA CRUZ LEAL PA
482. ROSILENE FURTADO BARROS – PA
483. RUBEM DE SOUZA MEIRELLES JUNIOR/ NPI PA
484. RUTE GONÇALVES NEVES RJ
485. SABRINE SAMPAIO
486. SADDAN NAZIK SOARES KALIL
487. SAMANTHA BRAZ FALCÃO – DIRETÓRIO PSOL CABO FRIO RJ
488. SAMARA MACEDO VIEIRAMG
489. SAMUEL FIGUEIRA SILVA
490. SANDRA CORRÊA ALVES – PSOL RJ
491. SARA BRENDA CONCEIÇÃO DUARTE PA
492. SARAKALI LOPES DE OLIVEIRA NOBRE- POETA RIO DE JANEIRO -RJ.
493. SEBASTIÃO VELOSO – PSOL RJ
494. SERGIO DA SILVA NASCIMENTO PA
495. SERGIO GONCALVES LIMA PA
496. SERGIO HENRIQUE AUGUSTO DA SILVA
497. SERGIO RUBEM COUTINHO CORRÊA – PSOL RIO DE JANEIRO
498. SHEILA MARIA CUSTÓDIA, SERVIDORA UNIRIO, PSOL RJ
499. SHIRLEY RODRIGUES BARBOSA PA
500. SILVIA SANTOS DE VASCONCELOS – – PSOL RIO DE JANEIRO
501. SINARA GLEISE LEAO MADURO PA
502. STÉFANI CARINE BENDER RS
503. SUELEN MOLLES – TRABALHADORA DOS CORREIOS RJ
504. TAINÁ MOTA – TERCEIRIZADA EDUCAÇÃO RJ
505. TERESA RAQUEL RODRIGUES DE ANDRADE SERVIDORA MUNICIPAL DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MENDES
506. TERESA RAQUEL RODRIGUES DE ANDRADE SERVIDORA MUNICIPAL
DAASSISTÊNCIA SOCIAL DE MENDES RJ
507. THALES PEREIRA SAMPAIO
508. THALITA DOS SANTOS VIEIRA – SANTO ANDRÉ – SP
509. THIAGO GONÇALVES DE LIMA RJ
510. THIAGO SANTOS ARAUJO – ESTUDANTES DO CURSO DE CINEMA DA UFF.
511. VALCYARA XAVIER LIMA RJ
512. VALDENISE RIBEIRO, DIRIGENTE DA FASUBRA, PSOL RIO DE JANEIRO
513. VALEZIANA DOLORES BOUHID SEABRA RJ
514. VALQUÍRIA MENEZES DA LUZ BRUNES RS
515. VANDERSON GAMA DE SOUZA RJ
516. VARVARA SOFIA BOUHID SEABRA – DIRETORA SEPE NITERÓI RJ
517. VERA FERREIRA CARVALHO PINTO – (BASE/PSOL MARICÁ/RJ)
518. VERA REGINA RAMOS DE OLIVEIRARJ
519. VERLI LUIZ ESTEVES – PSOL RIO DE JANEIRO
520. VERONICA RIBEIRO CESARIO RJ
521. VINÍCIUS PEREIRA GONÇALVES – SANTO ANDRÉ – SP
522. VINICIUS PORTELLA DE MORAES MONTEIRO – ESTUDANTE DE JORNALISMO
PUC RIO
523. VIVIANA DE NAZARÉ MACHADO PA
524. VIVIANE DE OLIVEIRA FREITAS LIONE – (COMUNICAÇÃO PSOL.MARICÁ RJ
525. WAGNER COELHO ALVES
526. WALMIR FREITAS DE OLIVEIRA – GARI DO RIO
527. WALTER IVAN BEZERRA – PSOL RJ
528. WAYMAN RAINHO – PSOL BRASÍLIA
529. WELLINGTON VIEIRA SILVA – BIOLÓGO MG
530. WILLIAM MOURA DOS SANTOS – GARI DO RIO
531. WILSON DOS SANTOS PEREIRA – GARI DO RIO
532. YAN JORGE ARAUJO SANTIAGO PA
533. YASMIN CRISTINA ARAUJO SANTIAGO PA
534. ZENEIDE QUEMEL MONTELES PA
535. ZULEIDE ALVES DA SILVA – PSOL BELÉM
536. ZULMAIR PORFIRIO DA ROCHA RJ