Após cortar as comunicações e intensificar os bombardeios, as tropas invasoras do Estado sionista de Israel iniciaram uma ofensiva terrestre. É mais uma demonstração de como os invasores, financiados pelo imperialismo estadunidense, transformam Gaza num campo de concentração. Eles pretendem exterminar o povo palestino. Querem impor uma nova Nakba (catástrofe), como em 1948, transformando tudo em terra arrasada. É terrorismo de Estado. É apartheid racista. É UM CRIME DE GUERRA do Estado sionista de Israel. Tudo isso no mesmo dia em que a assembleia geral da ONU delibera uma proposta de cessar-fogo humanitário. Israel e os EUA se colocam acima das resoluções e regras das instituições que eles mesmo integram e participam. Eles nunca cumpriram nada do que se refere à soberania do povo palestino em Gaza sitiada ou na Cisjordânia ocupada.

É uma demonstração de que somente a ação direta nas ruas pode deter a máquina de guerra sionista e imperialista. São milhões os que se manifestam no mundo e esses protestos têm que continuar. É preciso construir uma nova jornada mundial de manifestações contra o genocídio em Gaza para impor nas ruas um cessar-fogo imediato, o fim da ofensiva terrestre e garantias mínimas ao povo palestino contra a limpeza étnica. É preciso redobrar as mobilizações de rua, protestos, greves e boicotar todas as multinacionais que financiam o sionismo.

No Brasil, propomos a todas as organizações, partidos, sindicatos e entidades democráticas que estejam com o povo palestino a realização de atos de rua imediatos. Exigimos que o governo Lula rompa relações com Israel.