Como parte da campanha que a UIT-QI está desenvolvendo com a militância de suas seções, no Brasil a CST forma parte dos comitês e frentes em apoio à resistência palestina que funcionam em várias cidades.

Os comitês têm organizado periodicamente atividades respondendo aos brutais ataques de Netanyahu e sua política genocida em Gaza. Nos meses de agosto e setembro houve atos nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Belém. Essas ações foram uma resposta às operações militares dirigidas contra cidades e acampamentos do norte da Cisjordânia, que Israel pretende anexar completamente, e aos permanentes ataques a Gaza.

Em Belo Horizonte e Rio houveram mobilizações nos centros das cidades. Em São Paulo houve um ato em frente de uma ocupação localizada em uma avenida importante da cidade, na parede da qual um grupo de grafiteiros decidiram pintar um belo mural sobre a resistência palestina, e a prefeitura pretendia impedir essa ação. O ato ajudou a impedir qualquer proibição de efetuar essa obra artística de protesto e, abaixo de sol, os/as manifestantes ficaram até os artistas concluírem a pintura.

A Frente Palestina São Paulo organizou um evento convidando as candidaturas que se posicionam pelo apoio à Palestina. A Professora Lorena Fernandes participou levando a posição da CST e se manifestou em apoio à resistência, pela luta por uma Palestina única, laica, democrática e não racista
e pela ruptura de relações diplomáticas, políticas, econômicas, acadêmicas e culturais do governo Lula com o estado genocida de Israel.

Os comitês e frentes já está organizando atos para o dia 8/10. Cumprindo-se um ano dos brutais ataques, o genocida Netanyahu ainda não conseguiu atingir seu objetivo de esmagar definitivamente o povo palestino. No Estado espanhol a CGT e sindicatos convocaram uma greve geral, preparando
as mobilizações de outubro. Seguiremos nas ruas! Por uma Palestina livre, do rio ao mar!