Romper relações com o nazi-sionismo de Israel

O governo Lula/Alckimin retirou o embaixador brasileiro de Israel. Essa medida significa um “rebaixamento” das relações com a entidade colonialista de Israel. No mesmo dia, Lula fez novo discurso contra o genocídio em Gaza.

De fato, é necessário denunciar a holocausto contra o povo palestino. Os massacres em Rafah são uma amostra do caráter nazista de Israel. Eles precisam ser detidos. Israel desrespeita as deliberações dos organismos imperialistas, como o Tribunal Internacional ou a ONU. Então é necessário, além do discurso correto, tomar medidas contundentes. Apenas rebaixar a relação com Israel é insuficiente.

Exigimos de Lula a ruptura de relações

O governo brasileiro tem peso geopolítico. Lula é uma liderança internacional. Exigimos de Lula a imediata ruptura das relações com os nazi-sionistas de Israel. Diplomáticas (fechando a embaixada no território ocupado de Tel Aviv e expulsando o embaixador de Israel de Brasília). Econômicas (fim da exportação de petróleo). Militares (embargo à compra de armas ou tecnologias), culturais e esportivas (fim das relações com as entidades racistas). Medidas para isolar o apartheid sionista e defender o povo palestino do genocídio.

Reconhecer a resistência palestina como força beligerante

Exigimos que Lula pare de qualificar a Resistência Palestina como terrorista. A Resistência se defende do genocídio contra um exército bem equipado e financiando pelos EUA. Exigimos que Lula reconheça a Resistência Palestina como forças beligerantes que lutam para se libertar da dominação colonial, contra a subjugação sionista-imperialista e por soberania (algo previsto pela ONU). Reivindicamos que o governo brasileiro envie a ajuda que seja necessária para o povo palestino e sua Resistência.

Seguir nas ruas!

Somos parte do movimento mundial contra o genocídio em Gaza. A luta pela ruptura de relações entre Brasil e Israel é central. Ato de SP, do dia 9/06, deu ênfase a essa pauta. A FEPAL, dirigida pelo PCdoB, lançou um abaixo-assinado com esse eixo. Exigimos da CTB, UNE e UBES, dirigidas pelo PCdoB, que coloque seu peso a serviço da mobilização por essa proposta. Exigimos que CUT, MST e MTST se somem nessa batalha, nas ruas e na ação. Vamos pra rua exigir que Lula rompa relações com Israel. Vamos dizer não ao holocausto palestino.

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