O Ministério da Saúde de Gaza acaba de informar que o Exército de Israel bombardeou um hospital, ocasionando a morte de 500 pessoas: uma ação terrorista que expressa o caráter colonialista do sionismo.

As organizações palestinas já relataram que os hospitais estão abarrotados de feridos, civis afetados por bombardeios constantes que destroem bairros inteiros realizados pelo Estado de Israel. Não há água, eletricidade ou combustíveis e há um imenso contingente de desabrigados. É um massacre realizado por um dos exércitos mais fortes do mundo, financiado pelos EUA e União Europeia.

Apesar das sistemáticas tentativas de exterminar o povo palestino, ele segue e seguirá resistindo. E são milhões no mundo que estão com eles e que se manifestam nas ruas: do Oriente Médio e Ásia até a Europa e em todo continente americano, gritamos contra o genocídio e o apartheid sionista. Vamos seguir nas ruas! Pelo fim dos bombardeios, fim do cerco à Gaza e em apoio a resistência palestina.