ESPECIAL | Marxismo revolucionário versus Frente Popular
O presente especial trata das políticas de conciliação de classes e dos governos de “frente popular”, resgatando as posições dos marxistas revolucionários sobre o tema. Em resumo, as “Frentes Populares” são alianças políticas ou governos entre os partidos da classe trabalhadora e partidos burgueses (ou setores desses partidos). Esse termo foi utilizado pela primeira vez pela Internacional Comunista dirigida por Stálin após definição do seu VII Congresso.
Em nosso país, o PT é o maior patrono dessa linha de colaboração com nossos inimigos de classe. Os governos de Lula/Alencar e Dilma/Temer entre 2003 e 2016 foram exemplos de “frente popular”. Hoje são os governos estaduais do Nordeste e algumas prefeituras.
Esse debate é mais atual do que nunca no Brasil, quando, mais uma vez, o PT e o PCdoB (apoiados pela direção majoritária do PSOL) formaram uma coligação denominada de Frente Ampla com setores da burguesia brasileira, elaborando um programa comum, para disputar as atuais eleições de 2022.
Os primeiros textos foram publicados na edição impressa do jornal Combate Socialista, mas, por razões de espaço, sua finalização é feita aqui, em formato digital.
Boa leitura!
Conselho Editorial
Tomo I – A independência política da classe trabalhadora na I, II e III internacionais
TEXTO 1: Marx e Engels: a independência política da classe trabalhadora
TEXTO 2: Os debates na II Internacional – O socialista Millerand entra em um governo Burguês
TEXTO 3: O governo burguês de Kerensky e a esquerda russa
TEXTO 4: Os ensinamentos da III Internacional sobre os governos operários
TEXTO 5 – III internacional: nas eleições e no parlamento contra a conciliação de classes
Tomo II – O VII congresso da Internacional Comunista e as frente populares
TEXTO 6 – Josef Stalin transforma a frente popular em uma estratégia permanente
TEXTO 7: A luta de Trotsky contra a frente popular na França e Espanha
TEXTO 8: O mandelismo e os governos de Frente Popular
TEXTO 9: Nahuel Moreno e a luta contra mais uma capitulação nas fileiras do Trotskismo
TEXTO 10: EDITORIAL | A posição da CST nas eleições | Combate Socialista n°153