Babá, uma candidatura radical a serviço das lutas

Deputado federal de luta – 5051

Babá é professor da UFRJ, onde atua em defesa dos hospitais e por mais verbas para os serviços públicos. Como militante da CSP-CONLUTAS, foi injustamente preso e perseguido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) por apoiar a greve dos garis neste ano. Babá é coordenador da CST e tem uma história de coerência e luta. Sempre foi um lutador social, nunca se vendeu. Atuou nas greves das universidades nos anos 1980, como dirigente da FASUBRA. Foi fundador da CUT, do PT e enfrentou a Ditadura Militar, os governos Sarney, Collor e FHC. Quando o governo Lula aplicou a reforma da previdência que retirou direitos dos servidores, devido à sua coerência, preferiu ficar ao lado dos trabalhadores e foi expulso do PT. Em seguida, foi um dos fundadores do PSOL em 2004. Integrou o comando de greve das universidades em 2012 e foi ativo nas greves de garis de 2014/15.

Em seu mandato como vereador pelo PSOL na cidade do Rio de Janeiro, apoiou greves de educadores, a luta das merendeiras, ocupações de escola, a mobilização da Vila Autódromo e da saúde, as lutas de terceirizados e trabalhadores de aplicativos, contra as privatizações e retirada de direitos. Babá defende uma esquerda independente dos patrões, sem conciliação de classe.

Babá sempre defendeu a classe trabalhadora e sua independência política. Por isso, não apoia a frente ampla de Lula/Alckmin e de Freixo/Cesar Maia, porque são candidaturas que estão com os patrões, responsáveis pela situação de miséria que vivemos. Babá defende uma esquerda radical e uma plataforma para a luta e ação direta. Quando a maioria dos políticos se vendeu, Babá se mantém como um lutador social, ao lado dos trabalhadores. Sua candidatura é para fortalecer o enfrentamento ao plano econômico de miséria e fome, promovido por Bolsonaro e Cláudio Castro, e está a serviço das lutas e das mobilizações.

 

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