Frente à triste notícia do falecimento da companheira, histórica dirigente do trotskismo e da corrente morenista, Silvia Santos “Pestaña”, chegam saudações de diversas organizações e dirigentes da esquerda brasileira.
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Recebemos com tristeza a notícia do falecimento de Sílvia Santos, a “Pestaña”. Sílvia foi uma das dirigentes do velho MAS, na década de 80 passada. Nesse período, sob a direção de Nahuel Moreno, o MAS foi um dos maiores partidos trotsquistas do mundo, dando base importante para a fundação da LIT. Sílvia militou junto com parte da velha guarda da LIT e do PSTU.
Depois nossos caminhos se separaram politicamente, e Sílvia foi uma das fundadoras da UIT e da CST no Brasil.
Reconhecemos em Sílvia parte de nossa história. Reconhecemos em Sílvia a dedicação de toda uma vida à militância.
Enviamos um abraço a Adolfo, seu companheiro, aos militantes da UIT e da CST por essa perda irreparável.
Camarada Silvia, PRESENTE!
Comitê Executivo do PSTU – LIT-QI
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Rosi e camaradas da CST e da UIT.
Muita Força e um grande abraço em todos, todas e todes os companheiros/as nesse momento de enorme dor.
Nos últimos anos tivemos grandes diferenças políticas mas nada que abalasse nossa fé comum e militância cotidiana e abnegada na construção do socialismo e de projeto de partido revolucionário que Silvia Pestanha dedicou toda a vida.
Em nome da Luta Socialista (LS) faça chegar por favor um abraço afetuosidade toda nossa militância aos camaradas de vossa organização.
Pestanha presente!
Luta Socialista (LS) – PSOL
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Recebemos há pouco a dolorosa notícia da morte de Silvia Bianchi, dirigente da CST-PSOL e da UTI-QI. Nossa camarada na fundação do PSOL e nas lutas das trabalhadoras pelo menos nos últimos 20 anos, Pestaña – como era chamada carinhosamente – foi uma militante socialista internacionalista de valor extraordinário, expoente da geração nascida para a política no ascenso em seu país de fins dos anos 60. Desde muito cedo nas filas do PST argentino, sob as agruras da sanguinária ditadura dos generais (1973-1983), Silvia militou na clandestinidade. Esteve na Bolívia em fins dos anos 70, para voltar à sua Argentina natal, onde se tornou uma das principais dirigentes do Movimiento Al Socialismo (MAS), surgido depois da derrubada do regime militar. No Brasil a partir de fins dos 90, integrou as fileiras do PT e foi articuladora de primeira hora do que seria legalizado em 2005 como PSOL – do qual escreveu os esboços de estatutos.
Silvia foi uma revolucionária com letras maiúsculas, das imprescindiveis.
A Insurgência lamenta imensamente essa dura perda para o socialismo revolucionário latino-americano, envia um abraço carinhoso a Adolfo e demais familiares, aos companheiros da CST e da UTI-QI, reafirmando nosso respeito e admiração à camarada, cuja trajetória é também um exemplo para a continuidade de nossa luta.
Insurgência – PSOL
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Recebemos com enorme tristeza a notícia da morte da companheira Silvia Bianchi, “Pestanha” como a conhecemos. Uma valorosa lutadora e firme construtora partidária. Alguns e algumas de nós, da Alternativa Socialista, a conhecemos e militamos juntos por um período. Há alguns anos caminhamos em diferentes organizações, fazendo diferentes experiências.
Lamentamos a perda de uma companheira que dedicou toda sua vida à luta pelo socialismo no mundo. Enviamos nossos sentimentos e estendemos um abraço aos companheiros e companheiras da CST e da UIT, além de familiares e amigos.
Companheira Pestanha presente! Até o socialismo sempre!
Alternativa Socialista-PSOL
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🏴 O Coletivo Alicerce recebe com enorme tristeza a notícia do falecimento da camarada Silvia Santos (Pestaña), fundadora e dirigente da Corrente Socialista dos Trabalhadores – CST e da Unidade Internacional dos Trabalhadores – UIT e do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL.
Durante sua vida, Pestaña foi uma militante incansável na luta pela construção do socialismo no Brasil e no mundo. Com sua partida, nosso movimento perde um importante quadro; mas o seu exemplo permanece vivo em todos nós.
Nossos fraternos sentimentos aos camaradas da CST, aos familiares e amigos mais próximos.
Coletivo Alicerce
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NOTA DE PESAR
É com pesar que a direção do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região recebe e lamenta profundamente a notícia de falecimento da dirigente da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST/PSOL) Silvia Pestanha.A companheira Silvia dedicou sua vida à luta da classe trabalhadora. Foi muito importante na construção de uma alternativa política real e esteve presente por diversas vezes nas batalhas e na elaboração de uma política classista para a nossa categoria química.Manifestamos nossos sentimentos a todos os familiares, amigos e companheiros de militância política.
Silvia Pestanha Presente! Hoje e Sempre!
Sindicato dos Trabalhadores Químicos de São José dos Campos e Região
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Silvia Bianchi, presente!
Ontem recebi a notícia da morte de Silvia Bianchi. Pestana, como eu a chamava, foi uma das mulheres mais fortes que conheci. Uma das melhores organizadoras políticas entre a militância formada por Nahuel Moreno, seu grande mestre. Militante argentina, veio morar no Brasil e construir nossa corrente comum na época, em 1993. Durante 6 anos trabalhamos juntos todos os dias e aprendi com ela, nestes anos, muitas das minhas principais lições organizativas. Divergências políticas nos separaram do trabalho comum na mesma organização mas ainda assim atuamos unidos para fundar o PSOL. Fomos amigos todos estes anos. Deixo um forte abraço para Adolfo Barbiere, a quem Pestana amou e dividiu a vida desde o início dos anos 90. Adolfo, o comissário, apelido pelo qual era chamado entre os dirigentes políticos do trotskismo argentino, também dedicou muitos anos de sua vida al PSOL, ao trotsquismo e a Pestana. Meu abraço, caro Adolfo, e a todos e todas militantes da CST e da UIT, organizações para as quais Pestana foi fundamental na construção.
Roberto Robaina – Movimento Esquerda Socialista (MES) – PSOL
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Silvia Bianchi, uma grande amiga e uma dirigente política que foi fundamental na minha formação política, faleceu hoje na Argentina. Estávamos afastadas há alguns anos, mas eu sempre me referi a ela como uma dirigente de enorme envergadura, uma trotskysta inquebrantavel, uma mulher de fibra. Momento triste demais. Quero enviar meu abraço a toda militância da UIT. Nunca vou esquecê-la e guardo comigo as lições que aprendi com ela. Viva a revolução, viva Silvia Bianchi!
Luciana Genro – Deputada Estadual e dirigente do Movimento Esquerda Socialista (MES) – PSOL
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Silvia Bianchi, seu apelido era Pestaña (cílio em espanhol), por seus belos olhos e longos cílios. Também era seu “nome de guerra” na clandestinidade, na luta contra a ditadura, na militância junto a Nahuel Moreno e tantos outros companheiros do Partido Socialista de los Trabajadores de Argentina. Também no exílio. Foi uma militante firme, uma dirigente de uma grande fortaleza. E uma pessoa e companheira solidária. Pestaña, uma revolucionária. Presente para sempre nesta história de lutas que ajudaste a construir. E nesse futuro que vamos conquistar. Agora e sempre! Nossa mais profunda solidariedade aos militantes da CST.
Fernanda Melchionna – Deputada Federal e dirigente do Movimento Esquerda Socialista (MES) – PSOL
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Querido Adolfo,
Foi com muita tristeza que recebemos a notícia do falecimento de nossa camarada Silvia.
A militância de Silvia está marcada por sua contribuição e tradição do Morenismo em diversas organizações no Brasil, inclusive na história do PSOL.
Além de sua contribuição política construímos relação de carinho e amizade.
Silvia, como uma boa troska foi uma mulher forte, determinada, disciplinada, estudiosa, construtora e mantendo até o final o internacionalismo. Um orgulho para todos nós!
Tu fostes o companheiro de uma vida, nessa aventura brasileira de construir uma alternativa revolucionária ao reformismo.
Eu e Mario mandamos um forte abraço para ti e aos Camaradas argentinos. Com o coração triste com essa perda do trotskysmo e a esquerda Internacional!
Até o socialismo!
Bernardete Menezes – Fortalecer o PSOL
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Nossa querida camarada Silvia Santos, a Pestaña, da CST e da UIT, tão presente na história de tantos de nós, acaba de falecer na Argentina. Grande perda para o trotskysmo e o socialismo na América Latina. Silvia, presente.
Robério Paulino – Dirigente do PSOL RN
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A esquerda brasileira e argentina ficaram menores.
Perdemos Sílvia Santos, alias, Pestaña.
A hora do adeus é sempre a mais triste.
Pestaña era paixão revolucionária em movimento.
Engajamento intenso, compromisso sério, internacionalismo vibrante.
Aquele abraço para os camaradas da CST e da UIT.
Minha solidariedade.
Adeus, Pestaña.
Valerio Arcary – Resistência – PSOL
Meus sentimentos às companheiras e companheiros da CST, muito triste a notícia.
Luciana Boiteux – PSOL RJ
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Cláudia, muito triste com a passagem de nossa brava camarada. A Silvia era uma companheira imprescindível! Fará muita falta. Guardo dela a lembrança de uma mulher forte, íntegra, implacável e terna ao mesmo tempo. Agora ficara para sempre nas nossas memórias para nos fortalecer na luta e nos enriquecer como seres humanos. Silvia presente! Peço-lhe que transmita minha mensagem a todos os companheiros da CST: Rosi, Babá, Michel, …, e muito especialmente a seus companheiro, o Adolfo, outra figura adorável. Forte abraço
Plínio de Arruda Sampaio Jr. – Professor da Unicamp e membro da Coordenação do Polo Socialista e Revolucionário
