E daí? Lamento | O deboche cruel mostra a urgência de colocar para fora Bolsonaro e Mourão

Imagem: Reprodução / Instagram @juventudevamosaluta https://www.instagram.com/p/B_ksd95J1pl/

Na noite de ontem (28) a população assistiu indignada a declaração de Bolsonaro. Foi mais uma demonstração desumana e cruel acerca das vidas perdidas com a pandemia da COVID-19. A fala do presidente vem no momento que as mortes batem recordes, superando a China, que filas se formam em frente a bancos e lotéricas para sacar o auxílio emergencial e trabalhadores da saúde trabalham sem EPIs e condições básicas. Os hospitais começam a colapsar e, infelizmente, já vemos cenas terríveis das covas comuns em cidades como Manaus.

“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Sou Messias, mas não faço milagre”, disse Bolsonaro ao ser questionado sobre o recorde de mortes por COVID-19.

Fica evidente que o governo Bolsonaro/Mourão é incapaz de garantir a defesa da vida dos trabalhadores e o sustento necessário para a população permanecer em casa. É um governo genocida ao não levar a sério a gravidade dessa pandemia e apenas responder ao desejo dos empresários de manter a produção e o comércio funcionando. Não entendem que sem vida não há trabalho. Esses irresponsáveis criminosos precisam ser derrotados, por isso é urgente o Fora Bolsonaro e Mourão.

Precisamos fortalecer o 1° de maio classista como um dia de protesto com panelaços, como está convocando a CSP-CONLUTAS e a Intersindical. Com um perfil combativo tal qual é reivindicado na nota do SEPE-RJ.

Um primeiro de maio classista que afirme a defesa da saúde e da vida dos trabalhadores a partir da defesa da quarentena geral, com garantia de estabilidade, emprego e salário; assim como o aumento e pagamento do auxílio emergencial. Precisamos levantar a bandeira do não pagamento da Dívida Pública aos banqueiros para ter os recursos necessários para as áreas sociais e saúde.


Leia também:

Transformar o 1° de maio num dia de panelaço pelo fora Bolsonaro e Mourão e pela suspensão do pagamento da dívida com os banqueiros

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *