EQUADOR | Rebelião popular contra o ajuste do FMI
O presidente Lenin Moreno liberou o preço da gasolina de acordo com o FMI. Houve manifestações em massa em Quito, Guayaquil e em todo o país. Esse governo empregador e seu acordo “progressivo” chegaram a um acordo com o FMI com a condição de aplicar um ajuste brutal à população equatoriana.
Aumento da gasolina, implementação de reformas trabalhistas e outras medidas que afetam o padrão de vida dos trabalhadores e dos setores populares.
No Equador, há uma verdadeira rebelião popular. Milhares nas ruas enfrentam repressão e alegam que o ajuste caiu e vão contra o próprio governo. Em resposta à reivindicação popular, a resposta foi a repressão e a declaração de um “estado de exceção” que restringe as liberdades democráticas. Eles limitam a liberdade de circulação no país por dois meses e dão segurança aos militares.
As organizações sindicais e populares tem convocado uma greve geral e as pessoas estão nas ruas.
Todas as grandes cidades estão paralisadas e milhares se juntam à greve e saem às ruas repudiando o ajuste brutal do governo de Lenin Moreno.
Desde a UIT -CI, chamamos a mais ampla solidariedade internacional com trabalhadores e setores populares do Equador.
* Abaixo o novo ajuste do FMI! *
* Viva a rebelião popular do povo equatoriano!
UIT-CI